No dia 05 de novembro começamos uma nova etapa da comunidade alternativa Head80, que tem crescido na graça e no conhecimento, o cristianismo do qual buscamos dia a dia nos faz ver e sentir a transformação de pessoas, no entendimento de quem somos e qual é nossa missão.
Neste Fim de ano a programação ainda é de inauguração do novo Lounge da Head80. E se você não conhece, e quer conhecer!? Toda a SEXTA esperamos você numa House Party perfeita, veja: Dia 26 de novembro - Hawaii Now - a partir das 20H -Noite de Reggae com a Banda Local ( Head80 ) Dia 03 de dezembro - DISCO - a partir das 20H -Noite Eletrônica com Dj´s Dia 10 de dezembro - Acústico Inovation Style -Banda de Street Rock apresenta versão 'desplugada' e ao vivo. Dia 17 de dezembro - Lounge Church com Banda Dia 24 de dezembro - Celebração do Natal Ceia especial, para curtir essa data importante com toda a sua familia Convide seus amigos e familiares para participar dessa comunidade, esperamos você! Como Chegar [+]
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Feliz é quem não segue os conselhos dos perversos: essa gente que sonega o direito; persegue o inocente; e, para quem, os fins justificam os meios. Feliz é quem não relativiza o amar a Deus, acima de tudo, e o amar ao próximo, como a gente gosta de ser amado, como guia para toda a ação. Feliz é quem sabe que toda a vida é sagrada, e a preserva. Feliz é quem vive e anda com os justificados: promovendo o direito e preservando toda a vida. Feliz é o que está plantado na comunidade dos declarados justos: onde esse amor é o modo de viver, e a vida, então, flui como um rio, que o faz crescer como uma árvore sempre verdejante. Feliz é o que dá tempo ao tempo, e, no tempo certo, faz o que tem de fazer. Feliz é o que sabe que o prazer não é um lugar, mas uma construção. Feliz é o que medita em como ser gente como gente deve ser: que medita em como viver a partir do amar a Deus acima de tudo, e do amar ao próximo como a gente gosta de ser amado. Feliz é quem anda nesse caminho onde a maldade não tem lugar: porque esse é o caminho de Deus! No meio cristão é muito freqüente ouvir o seguinte versículo das Sagradas Escrituras "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." João 8:32. Nesta frase estão apontados os resultados buscados pelos cristãos: uma nova vida de liberdade em Cristo através do conhecimento da verdade.
Ao observar mais atentamente, pode-se verificar que a frase acima inicia com a conjunção "e", que indica consecução de idéias, ligando este versículo ao anterior, ampliando o quadro exposto pelo Senhor: "Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos; E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." João 8:31 e 32 De nada nos adianta querer atropelar o plano estabelecido pelo Pai. Segui-lo passo a passo é a chave que nos abre as portas celestes. O reino de Deus é organizado, pois Deus não é Deus de confusão, assim uma condição tem de ser atendida para que a próxima seja alcançada. Que condições estão envolvidas para que obtenhamos a nova vida de liberdade proposta por Cristo? 1ª condição: crer em Jesus "Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele" No início de João 8:31 fica evidente que Jesus não liberta qualquer pessoa, ao contrário, Ele dirige-se e ensina a verdade àqueles que nele crêem. Aqueles que crêem em Jesus, ou seja, que Jesus é o Caminho que leva a Deus, permanecem na palavra para conhecerem a verdade e assim experimentarem a liberdade. Receber a fé em Jesus, reconhecendo-o como o Cristo de Deus é uma obra realizada pelo Pai em nós. "Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus." Mateus 16:17 O que trás o arrependimento, abrindo as portas do reino dos céus para os homens é a divina revelação de que Jesus Cristo é o Filho de Deus: verdade na qual está estabelecida a igreja de Cristo e mediante a qual o inferno não pode prevalecer. É bem sucedido todo aquele a quem Deus revela que Jesus é o Seu Filho, porque a esta pessoa é permitido caminhar na verdade. A revelação de que Jesus é o Cristo de Deus é feita pelo próprio Deus aos homens e faz com que eles se liguem ao reino dos céus (quando se arrependem dos seus pecados e aceitam a Jesus) ou se desliguem do reino dos céus (quando não aceitam a verdade expressa em Cristo Jesus). 2ª condição: permanecer na palavra de Jesus Se vós permanecerdes na minha palavra Orar é imprescindível, muito bom, ótimo, mas não adianta somente orar, sua oração não substitui a obediência devida à palavra. A ordem de Deus para chegar à liberdade em Cristo é permanecer na Sua palavra. A oração não substitui a nossa firmeza em nos fixarmos naquilo que a Palavra diz. 3ª condição: ser discípulo de Jesus através da permanência na Sua palavra verdadeiramente sereis meus discípulos Desobedeceu, vacilou e saiu da palavra: assim ficou fora do ambiente de proteção divina, ultrapassou o mudo e aí a serpente pode o pegar. Quem quer seguir sempre a Jesus precisa manter-se em Sua palavra e não deixar que suas fraquezas criem um bloqueio à comunhão com o Senhor. A narrativa do jovem rico em Marcos 10 ilustra claramente como as fraquezas podem esvaziar a devida obediência a Deus e nos afastar da liberdade em Cristo. Ele era um jovem rico e Jesus o amou, pois ele seguia todos os mandamentos, mas tinha uma fraqueza encoberta: o amor ao dinheiro que ele não quis abandonar. Quando foi confrontado por Jesus no seu ponto fraco o jovem se entristeceu muito porque não quis se esvaziar de si mesmo para segui-lo. "E Jesus, olhando para ele, o amou e lhe disse: Uma coisa te falta; vai vende tudo quanto tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, segue-me. Mas ele, pesaroso desta palavra, retirou-se triste, porque possuía muitos bens." Marcos 10:21 e 22 No caso do jovem descrito em Marcos 10, a barreira era o amor ao dinheiro ("o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males" 1 Timóteo 6:10a). E no nosso caso: de qual fermento cada um de nós precisa se guardar? Da teimosia? Da vontade própria? Do consumismo? Das dívidas? Impaciência? Pressa? Atropelar ao Senhor, impedindo que Ele vá à nossa frente? Não deixar Deus dirigir? O olhar que não tem sido santo? Fraqueza na honestidade? Mentiras? Orgulho? Vaidade? Soberba? "Esperteza" mundana? Qual é a fraqueza que não queremos abandonar e que nos tem impedido de sermos com o Senhor, que nos entristece e afasta dos Seus caminhos? No arrependimento e na obediência à Palavra estamos livres e recebemos a paz e os seus benefícios decorrentes. O próprio Senhor Jesus nos adverte hoje, como fez com a prostituta à beira do apedrejamento e na cura do paralítico: "Você está livre. Vá e não peques mais para que não te suceda coisa pior". O reino de Deus está presente aqui e agora, só entra nele aquele que não sustenta as suas fraquezas. Só é discípulo verdadeiro de Jesus, aquele que permanece na Palavra, obedecendo-a. Este sim, conhece a verdade é por ela é livre. Resultado: não haverá mais enganos nem crises e se surgir algo contrário à palavra logo é repelido pela firmeza em permanecer naquilo que a Bíblia ensina. Resiste-se ao mal. É momento de reflexão: em qual palavra eu não tenho permanecido? Existem fraquezas? Onde eu ainda preciso abandoná-las? A força da sua oração não é maior do que a obediência devida à Palavra de Deus: aprenda a permanecer na Palavra para ser verdadeiramente livre. É sabido que 99% dos casos de problemas financeiros são acarretados pela falta de fidelidade no dízimo. Não é o seu caso? Você tem sido fiel? Devolve as primícias na casa de Deus sem falhar? Ótimo. Os outros casos de destruição financeira implícitos em 1% ocorrem mesmo sendo dizimista fiel, pois você permanece desobediente à direção que Deus exaustivamente já lhe falou para seguir. Ainda está teimando em ficar fora por medo, insegurança, incerteza, planos próprios, entre outros motivos. Dizimista fiel, mas desobediente à Palavra não prospera. Não lhe falta nada, mas ele não encontra realização verdadeira em Cristo. Permaneça fiel em tudo Deus vai te libertar por inteiro. Em Nome de Jesus. Creditos [+] Nos dias de hoje, o que mais se vê em todo o mundo é o Evangelho sendo alterado conforme a necessidade de cada um. As pessoas moldam um Evangelho como melhor beneficiá-las. Alguns incluem ‘cláusulas’, outros simplesmente as deletam Mas, será que no final das contas, todo esse protótipo garantirá sua salvação?
Abaixo há algumas distorções usadas atualmente. Faça uma análise de si mesmo, e tire suas conclusões. 1) O Evangelho Bolo de Caixinha: Se você deixa de fora os ingredientes principais, nossas almas nunca se “elevarão” a Deus. Não precisamos da mensagem reduzida a alguns elementos irreduzíveis, precisamos do Evangelho completo. Você não espera que seu carro ande sem todas as peças. Você não espera que seu corpo funcione sem todos os órgãos funcionando adequadamente. Você não espera que um bolo fique gostoso se ele é feito e misturado sem os ingredientes certos. O evangelho sem arrependimento não é o Evangelho. Atos 18.26: Ele [Apolo] começou a falar com coragem na sinagoga. Priscila e o seu marido Áquila o ouviram falar; então o levaram para a casa deles e lhe explicaram melhor o Caminho de Deus 2) O Evangelho Cultural: Esqueça o vendedor pós-moderno e vá ao coração da necessidade humana que nunca muda. Entender a “cultura” é muito menos importante que saber o que a Bíblia diz sobre todo coração humano separado de Deus. Nós não precisamos do habilidoso pessoal de vendas distribuindo o Evangelho. Precisamos de mensageiros corajosos, cheios do Espírito, com um coração repleto de compaixão pelos perdidos. O evangelho sem a verdade autoritativa/obrigatória não é o Evangelho. Atos 17.30: No passado Deus não levou em conta essa ignorância. Mas agora ele manda que todas as pessoas, em todos os lugares, se arrependam dos seus pecados. 3) O Evangelho Legal: Jesus transcende as tendências da moda. O Jesus do marketing é ineficaz e medíocre. Não precisamos “embelezar” a mensagem, precisamos anunciá-la. Precisamos parar de redesenhar Jesus em algum esforço equivocado de fazê-lo mais atraente. Jesus não precisa ser mais parecido conosco; nós precisamos ser mais parecidos com Ele. O evangelho enrolado num pacote estiloso não é o Evangelho. Apocalipse 3.17: “Vocês dizem: ‘Somos ricos, estamos bem de vida e temos tudo o que precisamos’, Mas não sabem que são miseráveis, infelizes, pobres, nus e cegos”. 4) O Evangelho Carnal: O que Jesus pode fazer por mim: saúde, prosperidade, alegria sempre, dor nunca? Jesus resolve essas questões, mas não da maneira que poderíamos pensar. Ele mudará o que você quer muito mais do que o que você tem. O evangelho egoísta que promete coisas que Jesus não promete é uma mentira e está sentenciando os perdidos que o ouvem a uma surpresa chocante na eternidade. O evangelho do “primeiro eu, depois Jesus” não é o Evangelho. Marcos 8.35:“Pois quem quiser salvar a sua vida, a perderá; mas quem perder a sua vida por minha causa e pelo evangelho, a salvará.” 5) O Evangelho Cuidadoso: Não vamos irritar ninguém, apenas deixe-os confortáveis e retornando; haverá muito tempo para as pessoas perceberem. O evangelho do “traga-os à igreja, e na hora tudo virá junto enquanto não os ofendermos” é um evangelho perigoso. Boas intenções não são bastante. O evangelho sem urgência não é o Evangelho. 2 Coríntios 6.2: Digo-lhes que agora é “O TEMPO FAVORÁVEL”, agora é “O DIA DA SALVAÇÃO”! Você entende as implicações de um evangelho distorcido? Que horror imaginar que muitas pessoas pensam que estão prontas para encontrar-se com Deus, apenas para descobrir que nunca estiveram porque criam em um evangelho distorcido. Mateus 7 prediz uma cena assim de surpresa chocante. Mateus 7.22-23: “Muitos me dirão naquele dia: ‘Senhor, Senhor, não profetizamos em teu nome? Em teu nome não expulsamos demônios e não realizamos muitos milagres?’ Então eu lhes direi claramente: Nunca os conheci. AFASTEM-SE DE MIM VOCÊS, QUE PRATICAM O MAL!”. Eu Quero o Evangelho Completo Cada grama da verdade; dê-me exatamente como está na Bíblia. Eu Quero o Evangelho Completo Não dilua a água da vida – não satisfará minha alma sedenta. Eu Quero o Evangelho Completo Acenda a luz de Jesus Cristo e não cubra meus olhos – eu preciso de cada raio de Sua radiante glória para dispensar as trevas em mim. Eu Quero o Evangelho Completo Não feche a porta, ou posso não adentrar. Eu Quero o Evangelho Completo Preciso de um mapa para o caminho estreito, pois poucos o encontram. Eu Quero o Evangelho Completo Porque sou completamente perdido, o veredito de Deus é completamente justo, e minha condenação é completamente certa. Meu coração é completamente depravado e meu pecado é completamente meu. Meus esforços são completamente fúteis e minhas tentativas de fuga completamente sem esperança. Preciso de um Salvador completo, cujos sofrimentos completos satisfazem completamente um santo Deus. Por favor, não apare as bordas. Está ordenado ao homem morrer uma vez e devo ter certeza que recebi certo. EU QUERO O EVANGELHO COMPLETO, E VOCÊ? Por James MacDonald - Adaptado por Karol Sontak [ http://head80.weebly.com/1/post/2010/03/vai-completo.html ] No domingo passado, ao falar sobre o desequilíbrio entre a verdade sem graça (legalismo) e a graça sem verdade (libertinagem), eu mencionei a tendência crescente entre muitos cristãos pós-modernos de soltar o verbo e liberar os palavrões como se fosse a coisa mais natural do mundo. Algumas pessoas me perguntaram se eu não estava caindo novamente no legalismo simplesmente por questionar isso. Vejamos.
Em primeiro lugar é preciso reconhecer que esta é uma questão mais complexa do muitos gostariam que fosse. Já conversei com várias pessoas sobre isso nos últimos anos e tenho a impressão de que muitos pensam que basta citar alguns versículos das Escrituras e assunto encerrado. Mas não é bem assim. O difícil é determinar quando uma palavra é torpe ou obscena uma vez que a linguagem é algo vivo e as palavras e seus significados mudam com o tempo. Algo que era considerado um palavrão nos dias de Jesus ou Paulo pode nem sequer ser utilizado hoje. Sendo assim temos que lidar com questões sobre contexto, cultura, significado e eu entendo isso, não sou leigo no assunto e não estou tentando desprezar tais considerações. Por outro lado, será que o valor de nossas palavras deveria ser determinado pelo meio em que vivemos? Se todos à nossa volta estão usando certas palavras, será que isso significa que nós devemos usá-las também? Algumas pessoas dizem que o uso de palavrão se tornou natural em nossa cultura e que os únicos que ficam ofendidos são os “legalistas religiosos”. Realmente parece que cada vez mais pessoas estão usando palavrão como parte de seu vocabulário. Mas isso não torna o palavrão menos palavrão. De fato, as pessoas usam certas palavras justamente porque elas querem dizer algo para chocar, dar ênfase, ofender, etc. Ou seja, mesmo com o uso cada vez mais corriqueiro, certas palavras continuam sendo torpes e obscenas em nossa cultura. O comediante americano George Carlin em seu show “Sete palavras que você nunca deve dizer na TV” demonstrou (mesmo que a contragosto) que há certas palavras que são inapropriadas. Bono que o diga. Por usar uma destas palavras na entrega do Globo de Ouro em 2003, ele criou problemas para a rede de TV norte-americana Fox. Eu gosto da idéia de que se você não usaria uma determinada palavra numa conversa com sua mãe, numa reunião como igreja, numa entrevista de emprego ou para alguém que você acabou de conhecer, então essa palavra parece não ser apropriada para seu uso corriqueiro. Novamente, parece uma idéia simplista (e talvez seja), mas creio que é um começo. Seria válido falar palavrão para se identificar com as pessoas que estamos tentando alcançar? Eu me lembro de quando fazia visitas na antiga Casa de Detenção Carandirú em São Paulo. Os presos tinham um código de respeito para com os “crentes” que os visitavam. Não se falava palavrão perto deles. Percebi o mesmo com relação as prostitutas em alguns prostíbulos onde estive com os missionários do Projeto Toque. Quando alguma delas que não nos conhecia começava a baixar o nível das palavras, era logo censurada pelas companheiras. Fico imaginando o que essas pessoas pensariam ao ouvir um discípulo de Cristo falando as mesmas palavras que elas, apesar de usarem, reprovam. Será que elas veriam evidências de uma nova vida no falar deste discípulo? Como eu disse em minha reflexão, precisamos rever nosso conceito de liberdade cristã. Para muitos, a nova versão de liberdade que eles estão aderindo é apenas uma revisão da velha escravidão que eles pensam ter deixado para trás. Liberdade cristã não é liberdade para fazer o que quer que eu desejo. Liberdade cristã é liberdade para servir a Cristo e fazer o que Ele deseja. É liberdade para agradar a Deus. É liberdade no Espírito Santo. E o fruto do Espírito é amor, paz, bondade… domínio próprio. Lutero colocou da seguinte forma em seu clássico texto Da Liberdade Cristã (1520): “Um cristão é senhor livre sobre todas as coisas e não está sujeito a ninguém – pela fé. Um cristão é servidor de todas as coisas e sujeito a todos – pelo amor.” Quando leio passagens como Efésios 2.1-5 e 4.22, 1 Pedro 4.3, Tito 3.3, dentre outras, há uma indicação clara de que nossa vida antes de Cristo era marcada por certas coisas que já não devem mais persistir uma vez que estamos ligados à Cristo. Os verbos usados – éramos, andávamos, vivíamos – indicam uma condição passada. Mas agora, diz a Bíblia, somos novas criaturas e devemos despir (despojar) a velha condição. Me parece estranho que seguidores de Cristo queiram continuar na condição passada, exibindo os mesmos maus hábitos e caindo nos mesmos erros. É neste contexto do novo homem que Paulo fala aos Efésios (4.29): “Não saia de vossa boca nenhuma palavra torpe.” (ARA) O dicionário Houaiss define TORPE como:
Algumas pessoas argumentam que xingar é ser transparente e honesto. Todavia, o próprio bom senso nos diz que não devemos ser transparentes em tudo exatamente. Ainda que não exista nada em nossa vida que esteja oculto aos olhos de Deus – não há áreas privadas diante de Deus – há todavia, áreas e coisas que fazemos que não deveriam se tornar públicas. Por exemplo, o exercício de nossas necessidades físicas. Ninguém que tenha um bom senso ira advogar que, em nome da transparência, deve-se abaixar as calças em público e se aliviar na frente de todos. Isso seria indecoroso na maioria das culturas e sociedades do nosso mundo hoje. Ou seja, a tal de transparência neste caso me parece mais uma desculpa para obscenidade do que algo sincero. Todd Hunter, presidente do Curso Alpha certa vez disse: “Como um discípulo de Jesus usa sua linguagem? O amor deve ser o árbitro de todo o falar.” Quando você manda alguém ir se f**** ou chama uma pessoa de filho da p***, você está demonstrando amor? Você consegue ver a atitude de Cristo nisso? Imagino que não. Não importa o quão transparente você diga que está sendo, a única coisa que sua atitude transparente está demonstrando é a ira e falta de domínio próprio. Então ouço pessoas apontando outros pecados, dizendo que alguém não xinga, mas odeia de qualquer maneira. Ora, um pecado não justifica o outro. Deus nos chamou para uma nova vida, com novas atitudes e novos hábitos. Creio que xingar é um mal hábito e como todo mal hábito deve ser desencorajado, procurando livrar-se dele em busca de novos hábitos. Gosto do Bono como artista. Lendo uma de suas entrevistas certa vez, achei curioso que ele mesmo considera o falar palavrão como um mal hábito que ele possui. Mesmo gostando de sua arte, não significa que eu deva gostar ou adquirir seus maus hábitos. Jesus elevou os padrões para os seus seguidores, em vez de diminuí-los como muitos aderentes da graça barata parecem pensar que Ele tenha feito. Tiago nos chama para um viver comprometido com os pobres e oprimidos ao mesmo tempo em que nos mantemos incontaminados com o mundo – inclusive no falar (1.26-27). Uma simples leitura a carta de Tiago revela que ele tinha muito a dizer sobre o Cristianismo prático e o uso da língua. Por tudo isso e mais um pouco, creio que os seguidores de Cristo devem evitar ao máximo o uso de linguagem torpe/obscena, especialmente em público. Que Deus nos ajude a viver não no legalismo nem na libertinagem, mas na verdadeira liberdade no Espírito. Sandro Baggio (+) link matéria [ http://head80.weebly.com/1/post/2010/01/boca-suja.html ] Leitura:João 8:33-36
Quando os judeus escutam Jesus dizer que a verdade os libertará, eles retrucam que nunca foram escravos de ninguém, pois são descendentes de Abraão. Para quê oferecer liberdade a quem nunca foi escravo? Mas eles eram escravos. Apenas não sabiam disso. Quando jovem, tentei falar de Cristo a um amigo. Eu era recém convertido e apresentei a ele um evangelho que não era exatamente o evangelho da graça de Deus que salva o pecador do juízo eterno. Falei mais do que Jesus tinha feito comigo e insisti para que ele cresse, a fim de experimentar uma mudança de vida. Como eu vinha de um envolvimento com o esoterismo e espiritualismo, dei meu testemunho de libertação dessas coisas e de como minha vida tinha sido transformada. Falei também de casos de conversões de drogados, bandidos e prostitutas. Ele não demonstrou qualquer interesse. Para ele, a última coisa que queria era mudar de vida. Ele tinha religião, família, trabalho - tudo o que quer ter uma pessoa normal e bem sucedida. Depois de agradecer minha boa intenção, sugeriu que eu levasse aquela mensagem a pessoas escravizadas em falsas religiões, vícios ou prostituição, não a pessoas normais como ele. Neste capítulo encontramos pessoas normais. São judeus que podem comprovar sua linhagem como povo de Deus, que professam a religião instituída por Deus e adoram no Templo que Deus determinou. Não estão envolvidos com drogas, roubo ou prostituição. São pessoas honradas em sua sociedade. De quê exatamente Jesus quer libertá-las? Confiar numa vida boa, numa religião e numa condição social estável é continuar escravo do pecado e de Satanás sem perceber. Ir a Jesus para garantir uma vida boa, uma religião e uma condição social estável, é a mesma coisa. Jesus chama aqueles judeus de filhos do diabo, por estarem sendo enganados pelo pai da mentira. O capítulo 2 de Efésios diz que, antes de nos convertermos a Cristo, estamos espiritualmente mortos em pecados e andamos segundo o curso deste mundo e de Satanás. Agimos de acordo com os desejos de nossa carne e dos pensamentos, e somos por natureza filhos da ira, não filhos de Deus. Somos escravos e nem nos damos conta disso. Embora Cristo possa mudar exteriormente a vida de alguém, reduzir a conversão a uma mudança de vida é comprometer a essência do evangelho. Um viciado pode mudar de vida através de um tratamento médico, mas nem por isso deixará de ser escravo do pecado, da carne e de Satanás. Cristo não morreu na cruz para dar a você uma vida certinha, mas para livrá-lo do juízo e da condenação eterna. Que Deus nos abençoe! Coluna: Rafael Santos | www.head80.com | comunidade alternativa . 'Sou um crente verdadeiro', diz Bob Dylan Álbum natalino gera especulações sobre a religião atual do cantor. Receita do disco 'Christmas in the heart' será revertida para a caridade. Bob Dylan teceu reflexões sobre natais passados, almoços com peru e suas canções natalinas favoritas em uma entrevista rara publicada por uma revista para pessoas sem-teto, publicada nesta quinta-feira (26). O cantor de 68 anos deixou fãs e críticos perplexos com seu novo álbum, "Christmas in the heart", uma coleção de canções tradicionais de Natal cantadas em sua voz rouca e gutural. O álbum natalino também reforçou as especulações entre os "observadores de Dylan" em torno da religião atual do cantor, se é que ele tem alguma. Entre 1979 e 1981 Dylan foi cristão evangélico e lançou três álbuns de temática religiosa. Ele disse ao entrevistador: "Sou um crente verdadeiro", mas não deu maiores detalhes. Toda a receita deste novo disco será revertida para organizações de caridade para sem-teto e famintos nos Estados Unidos, Grã-Bretanha e 80 países pobres. Indagado sobre a razão de ter escolhido essas organizações, Dylan disse ao entrevistador: "Elas levam a comida diretamente às pessoas. Sem organização militar, sem burocracia, sem tratar com governos." A entrevista exclusiva saiu na revista britânica "The Big Issue" e em jornais semelhantes distribuídos nas ruas na América do Norte. Bob Dylan disse que, embora seja judeu, nunca se sentiu deixado de fora do Natal quando era menino, em Minnesota. Ele recordou "muita neve, sinos de Natal, pessoas indo de porta em porta cantando canções de Natal, trenós nas ruas, sinos da cidade tocando, peças de teatro sobre o nascimento de Jesus." Dylan falou que, para ele, um bom almoço de Natal tem peru assado com purê de batatas e molho, couve e todos os acompanhamentos tradicionais. As canções do álbum de Natal "fazem parte de minha vida, assim como as canções folclóricas", disse. Por que o Natal tem as melhores canções? "Talvez porque o Natal seja algo que existe em todo o mundo e com o qual todo o mundo pode se identificar à sua própria maneira." O lançamento do álbum natalino veio apenas intensificar o enigma de Bob Dylan, além de coroar um ano repleto de acontecimentos para ele. O músico fez mais de 100 shows na Europa e América do Norte, dentro de sua turnê "Never Ending", e liderou as paradas na Grã-Bretanha e nos EUA com seu álbum "Together through life." Em julho Dylan foi detido em Nova Jersey quando moradores viram um homem encapuzado perambulando em sua rua debaixo de chuva. O jovem policial chamado não reconheceu o compositor e cantor premiado com o Oscar e o Grammy. Fonte: G1 | The Big Issue | Guia da semana São Paulo MASSEY HALL - TORONTO, ONTARIO, CANADA
APRIL 20, 1980 Bob Dylan (vocal, guitar, harmonica & piano), Fred Tackett (guitar), Spooner Oldham (keyboards), Tim Drummond (bass), Terry Young (keyboards), Jim Keltner (drums), Clydie King, Gwen Evans, Mary Elizabeth Bridges, Regina Havis, Mona Lisa Young (background vocals). LETRA DA MUSICA 'SAVED' DE BOB DYLAN NO VIDEO Please join me in lifting our hearts to God. The person who has a firm trust in our Father is powerful in his power, wise by his wisdom, happy by his happiness. Our faith in him is the strength by which a shattered world shall emerge into the light. I was blinded by the devil, born already ruined Stone-cold dead as I stepped out of the womb By His grace I have been touched By His word I have been healed By His hand I've been delivered By His spirit I've been sealed Now I've been saved by the blood of the Lamb I'm saved by the blood of the Lamb And I'm so glad Yes, I'm so glad Now I'm so glad, so glad I want to thank you, Lord I just want to thank you, Lord Thank You, Lord. thank You, Lord By His truth I can be upright By His strength I can endure By His power I've been lifted In His love I am secure He bought me with a price Freed me from the pit Full of emptiness and wrath And the fire that burns in it Now I've been saved by the blood of the Lamb I'm saved by the blood of the Lamb And I'm so glad Yes, I'm so glad Now I'm so glad, so glad I want to thank you, Lord I just want to thank you, Lord Thank You, Lord, thank You, Lord Nobody to rescue me Nobody would dare I was going down for the last time But by His mercy I've been spared Not by works But by faith in Him who called For so long I've been hindered For so long I've been stalled Now I've been saved by the blood of the Lamb I'm saved by the blood of the Lamb Now I've been saved by the blood of the Lamb I'm saved by the blood of the Lamb And I'm so glad Yes, I'm so glad Now I'm so glad, so glad I want to thank you, Lord I just want to thank you, Lord Thank You, Lord, thank You, Lord Você já escovou os dentes hoje? Pra que escovar os dentes? É pra tirar o gosto ruim da boca? Pra melhorar seu hálito? Pra ter um sorriso mais branco? Pra conquistar alguém?! Eu acho muito engraçado assistir comerciais de creme dental! Lembra da campanha de uma marca famosa, onde as pessoas pulavam dos barcos no mar azul e aquela voz de fundo fazia o “aaaahhhhh”? E as propagandas daquela marca que mostra os casais se beijando como se o mundo fosse acabar? E ainda aquela onde a menina dá um sorriso e é como se ela tivesse engolido uma lanterna que ilumina todo o ambiente! Se você fosse de uma cultura primitiva e assistisse a esses comerciais pela primeira vez, você pensaria que esse tal de creme dental teria poderes especiais! Seria um creme mágico que transporta as pessoas para lugares paradisíacos, atrai o sexo oposto e ainda nos torna fluorecentes! A última coisa que você pensaria é que o verdadeiro propósito do creme dental é a limpeza e a manutenção da saúde bucal! As empresas, que estão sempre buscando aumentar sua participação de mercado, suas vendas e consequentemente seus lucros, focam em características secundárias dos produtos, como o gosto especial ou a sensação de hálito fresco, ou em possíveis aplicações sociais como a facilitação da conquista do sexo oposto, muitas vezes usando analogias visuais (água, neve, locais paradisíacos, etc), ignorando a primeira e mais importante propriedade do seu produto: a limpeza. A questão que me veio à mente hoje enquanto escovava meus dentes, é que hoje em dia, ninguém compra um creme dental pelas propriedades ou qualidade, mas sim pelo sabor, pelo posicionamento da marca ou ainda, pelo comercial. Cada um compra o creme dental que mais lhe agrada, mesmo que não cumpra sua função principal! Já percebeu como o mesmo acontece com o Evangelho? Quantas vezes você já ouviu falar sobre o evangelho ser sobre relacionamento? Quantas vezes já ouviu o evangelho do ‘bem-estar’? Quantas vezes já ouviu que Jesus te ama? Quantas vezes já ouviu que o Evangelho é amar ao próximo? Sempre que escuto essas coisas, eu sinto como se estivessem tentando me vender creme dental… Eu posso até acreditar que essas coisas são verdadeiras e fazem parte do Evangelho. Mas convenhamos, o Evangelho não é só isso! Aí eu te pergunto… Qual é o verdadeiro propósito do evangelho? Ou melhor, o que é o verdadeiro evangelho? Todas essas coisas, relacionamento, amor, aceitação, etc. São boas e louváveis… Mas será que isso é o Evangelho? Nesses tempos de ‘politicamente correto’, não se fala mais sobre pecado. Consequentemente, não se fala mais sobre condenação (afinal, Deus é amor e tal) e no fim, eu nem sei mais do que estão tentando me salvar! É muito comum ouvir sobre o que devemos fazer (amar ao próximo, fazer o bem, ações sociais, louvor, culto, comunhão, relacionamento ou até ofertas e dízimo), mas é raro ouvir sobre quem nós somos (pecadores) e sobre qual é a nossa situação (espiritualmente mortos e separados de Deus). Ouvimos pouco sobre quem é Deus (Criador, Santo, Soberano), sobre quem é Jesus (Salvador, Messias prometido, Sacrifício vivo no nosso lugar) e menos ainda sobre a Graça (favor não merecido. pela qual somos salvos por Deus através de Jesus Cristo). Ouvimos mais sobre escolhas do que sobre arrependimento. A auto-ajuda substituiu a confissão de pecados. A música substituiu o louvor. E o louvor substituiu a adoração. E temos nos esquecido que o Evangelho significa “Boas Novas de salvação”. Talvez esse seja um dos motivos pelos quais algumas muitas igrejas estão tão capengas fracas! Ao invés de sermos transformados através do arrependimento e conversão diária para viver o evangelho, fazemos o caminho contrário, buscando a redenção através do amor ao próximo, relacionamento ou boas obras… Não existe Evangelho sem arrependimento! Não existe arrependimento sem a consciência de pecado. E não existe consciência de pecado sem conhecimento da santidade de Deus, E ninguém vai saber que Deus é absolutamente santo, sem a pregação da Palavra de Deus. Pois a fé vem pelo ouvir a Palavra de Deus, mas como crerão, se não há quem pregue?! Precisamos ser mais como Paulo e nos concentrar em pregar somente o Evangelho de Cristo – mesmo para igrejas cheias de cristãos! Todas as outras coisas virão como consequência disso pela ação do Espírito Santo nas nossas vidas. E da próxima vez que você ouvir uma pregação preste atenção se ela não é passa um comercial de creme dental, lembre-se do verdadeiro Evangelho de Cristo. Da sua verdadeira condição de pecador e da Graça infinita de Deus. Creia. Confesse. Arrependa-se. Viva o Evangelho |
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